06 de janeiro de 2016
O link que postamos abaixo é motivo de muito orgulho e reflete o grau de amadurecimento tanto da corrente especifista como da ideologia anarquista como um todo atuando no Brasil. Ao completar 20 anos do processo de construção das referências políticas, seria inevitável deixarmos de ser objeto de estudos enviesados e reescrever a própria história, com toda a crítica, autocrítica e radicalidade umbilicais a esta forma de pensar e agir para o bem comum, a soberania popular, a democracia direta, a igualdade sócio-econômica e a autogestão como modo de produção. O texto que posto saiu na Revista BiB (Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais). Em nosso país, as ciências humanas e sociais têm um poder avassalador sobre o senso comum e legitimam – mesmo que de forma indireta – o comportamento dos formadores e deformadores de opinião. Logo, tal obra é de referência mesmo e atende pelo título de “Problemáticas teóricas e históricas dos estudos de referência do anarquismo”, do professor e militante Felipe Corrêa. Convido a tod@s que baixem o pdf do texto e vejam o quanto ainda temos que fazer, em todas as frentes, incluindo tanto a teórica-histórica (atividade fim) como a acadêmica (uma das atividades meio para a frente teórica e histórica).
Link para o artigo (tem de rolar e encontrar o link na página para baixar)